“Oh! Eu te amo, meu Deus, eu te amo”!

O espírito que faltava no Carmelo, Terezinha o faz nascer dentro de si. Foi transformando em estímulos de santificação as incompreensões, os maus-tratos, as mediocridades, trocando mal por bem, espinho por flor, cara feia por sorriso.

“Quero cantar sempre, ainda que deva colher as minhas rosas em meio aos espinhos e o meu canto será mais melodioso se os espinhos forem mais pontudos e penetrantes”. Suportou com bom humor as fraquezas de suas irmãs. Descobre o “pequeno caminho”: “Se alguém é pequenino, venha a mim”. Ela era a pequenina e Deus a chamava para a Ele ir.

“Assim como uma mãe afaga seu filho, assim eu vos consolarei, eu vos carregarei no colo e vos embalarei nos joelhos” (Is 66,12-13). Os braços de Jesus conduzirão Terezinha à santidade. O que impossível para a pessoa humana, é possível para Deus: basta que reconheça sua pequenez e se entregue confiante à misericórdia do Pai.

“Meu paraíso consiste em sorrir àquele Deus que adoro quando Ele faz questão de esconder-se para provar a minha fé”. Morreu exclamando: “Oh! Eu te amo, meu Deus, eu te amo”!

Santa Terezinha do Menino Jesus e da Sagrada Face, rogai por nós!

Bom dia, dia da inauguração da Igreja do Rosário. Abraço.