Iniciamos um novo mês, e já ultrapassamos a metade do ano, tão envolvidos em nossas preocupações passageiras que nem vemos o tempo passar.
O mês de julho é de recesso, período para um descanso das lutas do dia a dia, relacionado pela maioria das pessoas às ideias de nada fazer. Mas, nem por isso deixa de ser um tempo de servir o bondoso e amado Pai e Criador de tudo o que existe, que no se Amor Infinito nunca “tira férias” de nós, os quais, como filhos, deixamos muito a desejar.
Nesse mês que passou, muitos exemplos nos foram deixados: Santo Antônio de Pádua, grande exemplo de cristão; São João Batista que, como confundido com os profetas que o antecederam, e mesmo com o próprio Cristo, mas que, no entanto, se preocupou apenas em ser “a voz que clama no deserto”, um enviado de Deus com uma missão a cumprir; São Pedro e São Paulo, ambos colunas da Igreja, os quais, pelos desafios impostos pelos compromissos com o Reino de Deus, deram as próprias vidas pela fé e, assim, nos mostraram a maneira de trilharmos os caminhos retos, pela vida de santidade e pelo cumprimento da nossa missão, por mais simples que ela seja.
Fica como sugestão cristã para esse período de férias revermos um pouco mais nossa vida de fé, baseando-nos no lema da Campanha da Fraternidade 2015: “Eu vim para servir”, seja no ministério ordenado, ou na pastoral em que cada um de nós se encontra engajado. Reflitamos: em que temo servido, onde nos propusemos a atuar em nome da nossa fé cristã?
Aproveitemos ainda esse tempo precioso e olhemos para as nossas comunidades que aguardam de nós a colaboração, de acordo com nossas aptidões, como servidores.