Paz e bênção.
O apóstolo é um servidor. E se alegra com isso.
São Martinho, rogai por nós!
Lemos, hoje, Lc 17, 7-10.
O apóstolo é comparado ao “escravo”, pois, como este, não pertence a si, mas ao Senhor e aos outros. Esta sua “escravidão” é a mais alta realização da liberdade, que consiste justamente na liberdade de amar. Ela o torna semelhante ao seu Senhor, que – no amor – é todo do Pai e todo dos irmãos e irmãs.
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Quem são os patrões da Igreja? São os todos os cristãos! Para o mundo e o espírito mundano, a liberdade consiste em fazer-se servir, enquanto, para Deus, ela consiste na necessidade de servir por amor!
Não fazemos o nosso trabalho em vista de um ganho ou de alguma utilidade, mas por dever e gratuitamente, simplesmente porque somos d’Ele e pertencemos a Ele. Em outras palavras: como escravos.
O ministério apostólico é, por natureza, gratuito, pois o que de graça foi recebido de graça deve ser dado (Mt 10,8); segundo Paulo, aliás, a maior recompensa é pregar gratuitamente o Evangelho (1Cor 9,18).
Bom dia. Abraço.
