Paz e bênção. Decisão tomada: Jesus deve ser eliminado!
Jesus encanta a todos. Ele faz o que vê o Pai fazer e diz o que ouve o Pai dizer. É fiel ao Pai e à sua missão, que do Pai recebera. É constantemente acompanhado pelo Pai e sustentado pela presença do Espírito Santo. Assim, Jesus realiza muitos sinais, vários sinais, mostrando que o Reino de Deus está próximo, que chegou. Muitas pessoas acreditam em Jesus, inclusive fariseus. Isso preocupa o Sinédrio (a assembleia máxima oficial, político-religiosa da época). Decidem matar este homem. Os muitos milagres que Ele realiza são vistos como sinais de ameaça contra o poder instituído e contra a frágil tranquilidade política sob a ocupação romana. Jesus deve ser eliminado.
Caifás interpreta o desejo geral e o seu argumento é claro: se Jesus é possuído pelo demônio ou se foi mandado por Deus, isso pouco importa. Uma coisa só é certa: ‘É melhor para nós morrer um só homem pelo povo do que perecer a nação inteira’ – Jo 11, 45-56. O evangelista São João nos conta que Jesus morrerá, mas a Sua morte dará vida a um novo povo que acolherá juntamente homens de todas as raças, culturas e nações; pela Sua morte, a salvação será acessível a todos.
São Paulo dirá: ‘Cristo morreu por todos, e assim, aqueles que vivem, já não vivem para si, mas para Aquele que por eles morreu e ressuscitou’ (2Cor 5,14-15).
Bom dia. Abraço.